Τετάρτη 18 Δεκεμβρίου 2019

Pharyngeal motility in patients submitted to type I thyroplasty

Pharyngeal motility in patients submitted to type I thyroplasty:

Publication date: Available online 18 December 2019

Source: Brazilian Journal of Otorhinolaryngology

Author(s): Bruno Rezende Pinna, Fernando A.M. Herbella, Noemi de Biase

Abstract
Introduction
Type 1 thyroplasty is performed to improve glottis closure as well as dysphagic symptoms in patients with unilateral vocal fold immobility.
Objectives
This study aims to compare the motility of the pharynx and upper esophageal sphincter in patients with unilateral vocal fold immobility before and after thyroplasty Type I.
Methods
We prospectively studied 15 patients with unilateral vocal fold immobility who underwent thyroplasty Type I. Subjects were divided according to the topography of vagal injury and presence of dysphagia. High resolution manometry was performed before and 30 days after surgery. Time and pressure manometric parameters at the topography of the velopharynx, epiglottis and upper esophageal sphincter were recorded.
Results
Dysphagia was present in 67% of patients. 63% had lower vagal injuries. Manometric parameters did not change after thyroplasty for the whole population. The group of dysphagic patients, however, had an increase in residual pressure at the upper esophageal sphincter after thyroplasty (1.2 vs. 5.2 mmHg; p = 0.05). Patients with low vagal injury developed higher peak pressure (100 vs. 108.9 mmHg p ≤ 0.001), lower rise time (347 vs. 330 ms p = 0.04), and higher up stroke (260 vs. 266.2 mmHg/ms p = 0.04) at the topography of the velopharynx after thyroplasty.
Conclusion
Pharyngeal motility is affected by thyroplasty Type I in patients with dysphagia and low vagal injury.
Resumo
Introdução
A tireoplastia tipo 1 é realizada para melhorar o fechamento da glote e os sintomas disfágicos em pacientes com paralisia unilateral de prega vocal.
Objetivos
Este estudo tem como objetivo comparar a motilidade da faringe e do esfíncter esofágico superior (ponto levantado nos comentários do revisor) em pacientes com paralisia unilateral de prega vocal antes e depois da tireoplastia tipo I.
Método
Foram estudados prospectivamente 15 pacientes com paralisia unilateral de prega vocal submetidos à tireoplastia tipo I. Os indivíduos foram divididos de acordo com a topografia da lesão do nervo vago e presença de disfagia. A manometria de alta resolução foi realizada antes da cirurgia e 30 dias após. Foram registrados os parâmetros manométricos de tempo e pressão na topografia da velofaringe, epiglote e esfíncter esofágico superior.
Resultados
A disfagia estava presente em 67% dos pacientes. Sessenta e três por cento dos pacientes apresentaram lesões vagais mais baixas. Os parâmetros manométricos não se alteraram após a tireoplastia em toda a população. O grupo de pacientes disfágicos, no entanto, apresentou aumento da pressão residual no esfíncter esofágico superior após a tireoplastia (1,2 vs. 5,2 mmHg; p = 0,05). Pacientes com lesão vagal baixa desenvolveram pressão de pico mais alta (100 vs. 108,9 mmHg; p ≤ 0,001); menor tempo de elevação (347 vs. 330 ms, p = 0,04); e aumento do upstroke (260 vs. 266,2 mmHg/ms; p = 0,04) na topografia da velofaringe após a tireoplastia.
Conclusão
A motilidade faríngea é afetada pela tireoplastia tipo I em pacientes com disfagia e lesão vagal baixa.

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